3 dicas para movimentar sua rede social corporativa

por | 13/03/2023 | Canais, Dale, Parceiros

Pessoas clientes solicitando e pessoas comunicadoras quebrando a cabeça em intermináveis brainstorms para criar novidades ou buzz nas redes sociais corporativas. Já viu esse filme? Pois é. Esse é um drama que conhecemos bem, mas que poderia facilmente se tornar uma história de amor se passássemos a enxergar essa plataforma como aliada na geração de conversas.

No fim, é isso, certo? Gerar diálogo. E a partir de troca, engajamento, colaboração… resultados! Abaixo separamos algumas dicas que, em princípio, podem parecer muito simples, mas servem como portas de entrada muito mais suaves do que a abordagem cansada que algumas redes de Comunicação Interna protagonizam no dia a dia.

1. Invertendo a lógica

Sim, é comum percebermos a comunicação social-corporativa como obrigação. A cobrança por números crescentes e a justificativa do investimento ofuscam o real valor da plataforma.

Mas e se sairmos do loop da obrigatoriedade e passarmos a enxergar as redes como algo que buscamos usar deliberada e naturalmente? Isso significa enxergá-las como um meio, não um fim. Vamos até elas por algum objetivo e não apenas para alimentá-las com conteúdos que correm o risco de nem serem vistos, quanto mais compartilhados.

Quanto mais recorrermos a essas redes de forma tranquila e até informal para, por exemplo, compartilhar um conhecimento que pode ser do interesse de todas as pessoas na área ou companhia, assim como fazemos em nossas redes pessoais, mais as pessoas se sentirão à vontade para fazer o mesmo, sem toda a pompa e oficialidade dos comunicados importantes.

É um papo diário que a gente fomenta papeando, compartilhando e comentando – sem tanta preocupação com os KPIs. Com essas portas da conversa já abertas, fica mais fácil abordar temas mais complexos quando necessário.

2. Pessoas querem ver pessoas

De nada adianta trazer as notícias ou trends mais “quentes” se estamos tratando apenas de números, objetos, dinheiro e coisas. O que as pessoas colaboradoras de uma companhia querem – ou melhor, precisam – é se ver.

Vivemos em um mundo de pessoas, para pessoas. Se não conseguimos demonstrar como uma informação ou um conhecimento novo pode ser aplicado a elas, então, nem precisamos falar sobre.

Quando personificamos algo, isto é, mostramos o benefício daquilo para a humanidade como um todo, aí sim esse conteúdo ganha valor.

É um bônus mostrar pessoas de verdade, colegas, alguém com uma história para contar ou para comentar aquele assunto. Rostos conhecidos ou ainda não, mas que somam com sua jornada de vida geram identificação, simpatia, empatia e reconhecimento.

O engajamento sobe muito. É batata!

3. Faça dela uma necessidade

Além de ser um lugar em que as pessoas querem estar, a rede social corporativa pode e deve ser um lugar onde elas necessitam estar. Conforme os conteúdos vão sendo desenvolvidos e publicados, eles se tornam um repositório importante de conhecimento e informação.

Isso vai criando na mente das pessoas uma busca natural pela rede como forma de consulta. E aí vem o pensamento “Bom, já vi o que precisava. E já que estou aqui, o que mais há de novo para explorar?”.

Quanto mais conteúdo de valor estiver lá dentro, mais as pessoas vão voltar e mais tempo passarão vivendo esse espaço de conhecimento e troca. Já pensou o que mais de, não apenas interessante, mas necessário pode estar na rede da sua empresa?

Assinatura Dale - Allan

O texto acima foi produzido por um parceiro Dialog, tendo seus direitos reservados. A Dialog não se responsabiliza pelo conteúdo deste artigo, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.

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