Quem nunca vivenciou ondas de engajamento dos colaboradores ao longo do ano que atire a primeira pedra. Pode ser comum profissionais de RH e Comunicação Interna medirem períodos de muito envolvimento com a cultura empresarial, seguidos de alguma queda. Justamente nesse ponto que ganha força a Employee Experience (EX).
Com um olhar mais humano e contemporâneo, ela avalia que tudo o que acontece dentro da empresa impacta diretamente na vida pessoal e profissional do colaborador. Dessa forma, o funcionário e a sua percepção sobre a empresa precisam ser altamente considerados.
Antes de qualquer mudança relativa aos seus empregos ser aprovada ou posta em prática, seja nos processos de um único setor ou na política de férias de toda a organização, é importante entender qual é a mensagem que está sendo transmitida e como os colaboradores vão compreender cada novo passo dado pela empresa.
Employee Experience na prática
Executar uma Experiência do Funcionário efetiva pede que qualquer pessoa em um cargo de liderança ou tomadora de decisões seja capaz tanto de se imaginar no lugar dos colaboradores, quanto de escutá-los atentamente. Essa não é uma tarefa fácil e, para algumas empresas, significa uma maneira totalmente nova de trabalhar. Porém, é uma abordagem que vale a pena.
Isso porque empresas que investem uma maior fatia do seu orçamento de RH em EX aparecem cerca de 11 vezes mais frequentemente nas premiações do Best Place To Work. Além disso, elas também estão duas vezes mais presentes nas listas da Forbes de empresas mais inovadoras do mundo. E existem outras métricas de lucratividade que também podem ser associadas a ter funcionários verdadeiramente engajados.
Como fazer a transição para a Employee Experience?
Não existe uma única resposta para essa pergunta, pois quaisquer medidas para promover o bem-estar dos colaboradores vão variar conforme o que é possível ser aplicado na sua empresa e o que é visto como valor para a vida dos seus funcionários.
Bons exemplos de medidas a serem adicionadas para criar um ambiente mais agradável de trabalho podem ser o horário flexível, a possibilidade de exercer o trabalho remotamente ou a criação de um plano de carreira que possa ser moldado de acordo com as preferências do trabalhador.
E vale lembrar que os funcionários querem também ser ouvidos. Portanto, políticas de feedbacks constantes, reconhecimento pelo bom desempenho e uma liderança que se mostre aberta a ouvir e a ajudar no crescimento dos colaboradores é fundamental.
Essa positiva experiência do funcionário também passa pelo desenho de processos, pela formatação da hierarquia da empresa (e quanta autonomia ela concede) e pela valorização da colaboração nas relações corporativas (em oposição à competição).
A boa notícia é que tudo o que você precisa para entender onde e como a sua empresa pode mudar, você já tem. Ninguém sabe melhor o que incomoda e o que poderia melhorar no dia a dia de trabalho do que os seus próprios funcionários. Faça as perguntas certas, dê liberdade de resposta, ouça atentamente e promova uma EX de ponta a ponta: do onboarding ao último dia na companhia.
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