Uma combinação crucial para o negócio, mas muitas vezes esquecida, é a da Comunicação Interna com a segurança da informação.

A preocupação com a proteção de dados não é exatamente uma novidade nas empresas. Entretanto, com a adoção de novas tecnologias, a discussão sobre o assunto se torna mais complexa.

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que foi criada em 2018 e entrou em vigor em 2020, é certamente um dos temas mais discutidos dentro das organizações. 

Empresas promoveram mudanças significativas em projetos e processos para se enquadrarem à nova lei, que regulamenta a coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais, tendo como objetivo proteger os direitos fundamentais de privacidade e liberdade de expressão.

Uma das tendências de Comunicação Interna é a revisão de canais, focando em alternativas tecnológicas, que priorizem a mobilidade dos colaboradores. Isso significa que a área de CI deve ter um forte alinhamento com o time de TI para seguir as diretrizes da LGPD.

Neste artigo, falaremos um pouco sobre a relação entre Comunicação Interna e a segurança da informação e o porquê é tão importante contar com canais e parceiros comprometidos com o tema.

Segurança da informação e Comunicação Interna

Dando um passo para trás, precisamos entender o impacto da segurança da informação no negócio. De acordo com o Fórum Económico Mundial, 95% dos ataques cibernéticos acontecem graças ao erro humano.

Um estudo da Gartner mostrou que 88% dos entrevistados acreditam que a segurança cibernética é algo que deve ser preocupação da empresa como um todo.

Para exemplificar o perigo de não cuidar da segurança da informação, a Maersk – maior empresa de contêineres marítimos do mundo – sofreu um ataque cibernético em 2017 que forçou a empresa a desligar seus sistemas. Em três dias, a companhia perdeu US$ 300 milhões em receita.

A Comunicação Interna pode atuar como grande aliada da área de TI para ajudar a diminuir riscos de ataques cibernéticos. Segundo estudo “Getting Cybersecurity Right – How Employee Communications Can Save Your Business”, feita pela Poppulo, CI pode atuar em três etapas:

1. Envolver as pessoas em comunicações destinadas a prevenir um ataque;
2. Fazer comunicações essenciais durante um ataque;
3. Enviar comunicações após um ataque.

Como exemplos dessas comunicações, podemos citar campanhas de conscientização, confecção de materiais sobre o tema e apoio a ações de outras áreas, como treinamentos e workshops.

O estudo da Poppulo ainda mostra que o custo médio de uma violação de segurança para uma organização por funcionário é de US$ 1.400 e a rotatividade média de clientes após uma violação é de 4,5%.

LGPD e Comunicação Interna

A Comunicação Interna precisa estar alinhada com todas as frentes da segurança da informação. E isso também inclui os dados dos colaboradores da organização.

Como explicamos no início deste artigo, a LGPD entrou recentemente em vigor e o armazenamento e gerenciamento dos dados pessoais de profissionais deve ser um cuidado que não é restrito apenas ao RH e à TI.

A Comunicação Interna atua como ponte entre empresa e colaboradores, isso significa que a área deve redobrar a atenção quando lidar com informações do público interno.

Por esse motivo, CI deve levar em consideração esse ponto na hora de revisar e/ou mudar sua estratégia e ferramentas. A revisão de canais já é uma realidade para muitas equipes de Comunicação Interna, de acordo com a Gallagher.

1 em cada 5 equipes de CI já concluiu um estudo aprofundado sobre revisão de sua estratégia de canal, e cerca de um terço (34%) está atualmente em processo de fazê-lo.

Com o crescente uso de tecnologia na Comunicação Interna das empresas, é fundamental garantir que as informações compartilhadas estejam protegidas de maneira adequada.

Sendo assim, buscar canais de Comunicação Interna que apoiem as iniciativas da empresa sem oferecer riscos à segurança da informação e seguir todas as regras da LGPD virou algo crucial.

Leia também:

• Como melhorar a comunicação interna na empresa?
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• Comunicação Interna digital e mobile veio para ficar

Como a Dialog protege os dados dos clientes

Contar com uma plataforma multicanal, que pode englobar aplicativo, TV corporativa, e-mail e outros canais, é uma decisão estratégica para a Comunicação Interna conseguir atingir seus objetivos dentro da organização, como alcançar, comunicar e engajar.

Entendendo esse ponto, a segurança da informação e o cumprimento da LGPD devem ser pré-requisitos na hora de contratar um fornecedor.

A Dialog, startup líder em Comunicação Interna no Brasil, possui processos de desenvolvimento que garantem a eficiência e segurança de todos os ativos de informação envolvidos.

Nosso comprometimento com o cumprimento da LGPD e a segurança da informação inclui:

• Processos de desenvolvimento seguros: A equipe de tecnologia da Dialog possui processos de desenvolvimento que garantem a eficiência e segurança de todos os ativos de informação envolvidos.
  
• Rotinas de auditoria e controle de acesso: A plataforma multicanal da Dialog possui rotinas de auditoria e controle de acesso (perfis) com papéis gerenciáveis para garantir a segurança dos dados.
  
• Time dedicado à segurança da informação: Temos uma equipe especializada para lidar com eventuais incidentes e garantir a segurança dos dados.
  
• Logs de acesso e dados anonimizados: O sistema registra conexões e atividades realizadas, além de garantir que todos os dados armazenados são anonimizados para proteção adicional.
  
• Certificação ISO 27001 e SOC 2 Type 2: A Dialog está em processo de certificação de padrões internacionais para garantir a atualização contínua com as melhores práticas em segurança da informação atendendo possíveis requisitos de clientes.

Conheça nossa solução e o que podemos fazer pelo engajamento dos seus colaboradores.

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