O ano de 2022 chegou e, junto com ele, a hora de falar sobre as tendências para a área de Comunicação Interna. O que podemos esperar da comunicação com os colaboradores neste rumo ao pós-pandemia?

É inegável o fato de que, há 2 anos, ninguém poderia prever o cenário atual das organizações e o potencial estratégico alcançado pela CI. A criação e normalização de novos modelos de trabalho forçou comunicadores a repensar estratégias e canais para chegar aos seus colaboradores, onde quer que estivessem.

A pandemia também evidenciou o quão essencial é a Comunicação Interna para a estratégia organizacional, engajamento do colaborador e sucesso do negócio.

Por isso, ficar por dentro das tendências dessa área se tornou fundamental para garantir um planejamento correto e de grandes resultados para 2022.

O cenário para a Comunicação Interna

Antes de falar sobre as tendências de fato, é preciso pensar no contexto e no cenário que a área vai enfrentar em 2022. De acordo com a consultoria Comunicação Integrada:

“Após o boom das redes, lives, a ‘sociedade do cansaço’ busca um consumo mais equilibrado de informação e muitas marcas têm optado por uma estratégia de conteúdo slow content e que gere valor pela qualidade, não pela quantidade.”

Com mais ferramentas digitais ao alcance do que nunca, os comunicadores têm uma grande variedade de opções disponíveis para alcançar, envolver e alinhar expectativas dos colaboradores. 

Sendo assim, a Comunicação Interna segue com um papel importante de fazer a curadoria do que é importante para ser comunicado dentro das organizações e de dar suporte para ações do RH que contribuam para atravessar a jornada rumo ao pós-pandemia (e depois também).

Falamos aqui no hub de conteúdo da Dialog um pouco sobre o assunto, em um episódio do Dialog Talks que contou com a presença de especialistas da P3K Comunicação. Você pode assisti-lo clicando aqui.

Tendências 

Para te ajudar a começar bem 2022, preparamos um infográfico especial com o que se sabe até o momento sobre as tendências para a Comunicação Interna.

Uma delas é a comunicação mobile-first. Muitas empresas ainda usam como carro-chefe canais um pouco mais antigos, como intranet e e-mail. Entretanto, já é possível notar a transição para a comunicação mobile-first, que foca na mobilidade do usuário.

As redes sociais corporativas, que vêm ganhando cada vez mais adeptos, são um exemplo. O aplicativo trabalha, ao mesmo tempo, engajamento e comunicação, além de reduzir ruídos e oferecer uma estratégia de CI mais justa, não importando mais se o colaborador tem acesso a um computador ou trabalha em escritório.

Você pode fazer o download do material clicando aqui.

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