O bem-estar e saúde mental do colaborador são pautas que vêm ganhando visibilidade dentro das empresas nos últimos tempos, como já comentamos por aqui. A pandemia escancarou a necessidade de olhar esses fatores como prioridade dentro da estratégia organizacional.
Dados de duas pesquisas mostram o quão devastador o período pandêmico foi para a saúde mental dos colaboradores:
1) 74% dos respondentes afirmaram que a pandemia contribuiu para prejudicar a saúde mental em algum grau, segundo estudo feito pelo Talenses Group, em parceria com a Fundação Dom Cabral.
2) 53% dos brasileiros declararam que sua saúde mental piorou em algum grau durante a pandemia, de acordo com estudo encomendado pelo Fórum Econômico Mundial e realizado pelo Instituto Ipsos.
Sendo assim, ter um olhar empático sobre o tema é essencial para a felicidade e o pleno bem-estar dos colaboradores. Pensando sob a perspectiva dos negócios, colaboradores felizes são mais produtivos.
Falaremos sobre isso neste artigo. Confira!
Felicidade corporativa como fator propulsor
Segundo a Harvard Business Review, colaboradores mais felizes são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 300% mais inovadores. Como resultado, a felicidade causa queda de 55% na rotatividade e uma probabilidade 125% menor de casos de burnout.
A relação entre felicidade e produtividade não é uma descoberta recente: em 2003, a empresa dinamarquesa Woohoo Partnership criou uma metodologia voltada para a satisfação dos profissionais. Surgiu assim o certificado de Chief Happiness Officer (CHO).
De acordo com a Forbes, esse profissional é: “responsável por elaborar estratégias e ações que promovam a felicidade corporativa, melhorando índices de engajamento e produtividade de todo o time e, consequentemente, da empresa como um todo”.
Entretanto, no Brasil o tema é sim novo: Segundo o Instituto Feliciência e a Reconnect | Happiness At Work, existem apenas 169 profissionais qualificados na área e a procura pelos cursos sobre CHO aumentaram em 200% desde 2020.
Sem felicidade, sem colaborador
A pesquisa feita pelo Employment and Employability Institute em 2019 já alertava: as novas gerações enxergam a felicidade corporativa como requisito obrigatório. O estudo mostra que:
- 53% querem atuar em organizações cujos valores sejam compatíveis os seus;
- 75% buscam uma rotina flexível entre trabalho e tempo livre;
- 44% procuram um ambiente amigável;
- 90% almejam desafios e oportunidades de crescimento.
Esses dados devem abrir os olhos do RH dentro das empresas, que – se ainda não começaram – devem começar a olhar a felicidade do colaborador dentro do ambiente de trabalho como uma das prioridades da área.
Por uma empresa mais feliz
Em entrevista para o Estadão, diversos especialistas compartilham dicas para empresas e colaboradores buscarem um ambiente corporativo mais feliz, dentre elas, a organização da comunicação interna.
Entra aqui a importância da definição de canais corretos, otimização de tempo dos colaboradores e a diminuição do envio de e-mails.
Conheça todas as boas práticas:
De olho na saúde mental, bem-estar e felicidade!
A Dialog – em parceria com o Talenses Group – preparou um material especial sobre saúde mental e bem-estar, com mais informações sobre a pesquisa realizada, além de dicas práticas sobre o tema.
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