A busca pelo termo ESG cresceu 1.200% em 2022, de acordo com dados da ferramenta Google Trends. Aí ficam duas dúvidas: o que é ESG e por que tanto interesse?

ESG é a sigla para Environmental, Social and Governance, ou seja, representa as práticas ambientais, sociais e de governança adotadas pelas empresas. A sua origem tem como base um artigo elaborado por Kofi Annan, secretário das Nações Unidas em 2004, para o Banco Mundial. 

Em síntese, se antes só se falava em sustentabilidade, agora é a agenda ESG que guia as empresas em todo o mundo. Segundo a última edição do Índice GPS (Global Positioning on Sustainability), entre as dez ações ESG mais esperadas das empresas, sete estão relacionadas a problemas ambientais: 

• Devolver recursos naturais via reflorestamento ou neutralização de CO2;
• Mudar produtos e serviços para serem ambientalmente sustentáveis, 
• Usar menos recursos naturais;
• Reduzir impactos nas mudanças climáticas e no aquecimento global;
• Não fazer testes em animais;
• Evitar atividades que ameacem a flora e fauna brasileiras;
• E fazer embalagens que sejam melhores para o meio ambiente.

Os desejos dos consumidores se tornam metas nas organizações e, para alcançá-las, se faz necessário o empenho de toda a equipe. Não atender a essas expectativas, no médio e longo prazo, pode resultar no fim da companhia em um cenário mais extremo. Afinal, 99% dos investidores utilizam as divulgações ESG das empresas para tomar decisões, indica um Estudo da EY.

De uma forma bem prática, são as empresas com estratégias sólidas de ESG que mais recebem investimentos, vendem produtos e têm seus riscos reduzidos. Ser relevante para a sociedade, acessar crédito mais atrativo, combater as mudanças climáticas e desenvolver uma cultura de excelência estão entre as vantagens de engajar a equipe na busca de resultados em iniciativas ambientais, sociais e de governança. 

Quando nos referimos à combinação metas, resultados e pessoas, é impossível deixar de lado a Comunicação Interna. Ela é o fio condutor nessa relação. As pessoas estão no centro, de um lado há as metas e do outro os resultados. Em outras palavras, as organizações precisam fazer uso da Comunicação Interna na transmissão dos desafios, das instruções de como superá-los e, até mesmo, na celebração das conquistas.

Em um cenário com tantos obstáculos a serem vencidos, não há mais espaço para empresas que insistem em fazer do jornal impresso seu único canal de comunicação com o time. Além de não ser sustentável, por gerar resíduos, não é a melhor solução em termos de interatividade e otimização de recursos.

Com o advento das redes sociais, a forma de consumir conteúdo mudou drasticamente. Há uma urgência e, para supri-la, a interação e os vídeos são muito bem-vindos. Imagine um jornal interno que tem um processo de produção com duração de um mês, da definição da pauta à distribuição. Entre a realização das ações e a sua divulgação no material impresso há uma lacuna significativa. Em resumo, a informação que chega aos colaboradores é velha, não permite nenhuma interação e, muitas vezes, vira lixo – sendo a publicação deixada sobre as mesas, nos ônibus ou nas ruas. 

Diante disso, fica muito claro: sai na frente na corrida rumo à implementação bem-sucedida de uma agenda ESG quem investe no digital. Há soluções disponíveis no mercado que promovem a comunicação praticamente em tempo real, além de proporcionar escuta ativa, interação, otimização de recursos e protagonismo. 

Se pensarmos no pilar Social, que engloba todas as partes interessadas de uma companhia, a comunicação é um agente transformador para engajá-los e dar transparência ao que a empresa realiza. Funcionários que não sabem aonde a empresa quer chegar vão embora. Ganha, nessa batalha por mentes e corações, as organizações que se comunicam com excelência, onde o discurso corresponde às ações. 

Na atualidade, praticar uma escuta ativa tem mais valor do que transmitir uma mensagem sem ruídos. Se no passado o consumidor estava no centro das decisões, hoje, após a pandemia, estão as equipes nesse lugar de destaque. 

Empresas são feitas por pessoas que querem ser ouvidas e ter suas opiniões levadas em consideração. O ESG precisa da CI, assim como os negócios precisam de equipe engajada, de investimentos e de consumidores fiéis. 

Não dá para adotar uma agenda ESG em sua estratégia e excluir o S de Social. Para alcançar o S, é preciso se comunicar, interagir e engajar. A Comunicação Interna é o elo, o fio condutor dessa jornada. Sem ela, a meta vai para um lado e o resultado para lugar nenhum, o que pode fazer com que a empresa deixe de existir em um piscar de olhos. 

O texto acima foi produzido por um parceiro Dialog, tendo seus direitos reservados. A Dialog não se responsabiliza pelo conteúdo deste artigo, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.

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A PepsiCo tinha um grande desafio em 2016: integrar equipes de diferentes escritórios que passariam a trabalhar sob o mesmo teto. A solução, que até então era provisória, conquistou os colaboradores, cresceu, alcançou times operacionais e se tornou o aplicativo de Comunicação Interna da empresa, usado até os dias atuais. Ali nasceu a startup Dialog e o super app Dialog.

Seis anos depois, o número de pessoas que têm acesso ao super app ultrapassa 500 mil em dez países. São mais de 120 empresas atendidas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Uruguai, Estados Unidos, França, Itália, Finlândia e Luxemburgo. Hoje, é possível utilizá-lo no relacionamento com todos os stakeholders: autoridades, imprensa, influenciadores, equipes, fornecedores, investidores, analistas de mercado, comunidades, entre outros.

O super app Dialog foi desenvolvido para chegar onde os outros canais não chegam a partir das dores da mineração, do agronegócio, do varejo e do transporte, setores que têm dificuldade em alcançar e engajar seus públicos, nas minas, no campo, nas lojas ou nas estradas. 

A Dialog possibilita a transformação de empresas ou comunidades com uma plataforma multicanal, que alcança 100% dos públicos de interesse, de maneira simples e eficaz. O super app Dialog é uma rede social privada para engajar os stakeholders em um ecossistema próprio e seguro, levando serviços, utilidades e mensurando os resultados.

Solução 4 em 1 

O Dialog é uma rede social corporativa, hub de RH, intranet e TV corporativa. Tudo isso com o objetivo de ter tudo em um único canal, eliminando ruídos na comunicação e tornando os processos mais práticos, como o onboarding de funcionários e fornecedores. A ideia é eliminar diversos canais para que haja um único, o Dialog. Políticas, e-learning, galerias com a cobertura de treinamentos e eventos, benefícios, sistemas, holerite, código de conduta, canal de ética, portal de ideias, enfim, tudo em um app que é mais leve do que uma foto, com cerca de 1 MB.

O Dialog é um mundo de possibilidades. As empresas têm feito usos distintos, de acordo com o público. Por exemplo, para os jornalistas, a plataforma pode ser uma sala de imprensa, na qual vão receber notícias e conteúdo em primeira mão para divulgar e compartilhar. Inclusive o app oferece a possibilidade de compartilhamento nas principais redes sociais, o que torna o processo de acesso e difusão da informação mais prático e rápido. 

Os usuários podem curtir, comentar e compartilhar o conteúdo, que pode ser um post, um vídeo, uma live etc. Estimula-se por meio da plataforma a competição saudável, ao oferecer funcionalidades de gamificação como quizzes e o sistema de pontos para as interações. A contribuição do usuário é incentivada por meio de pesquisas, votações e portal de ideias. O objetivo é colocar as partes interessadas no centro das decisões. As comunidades podem escolher quais programas de responsabilidade social querem que a empresa implemente. Tudo em um processo democrático, transparente e com todo o histórico documentado dentro do aplicativo para o caso de uma auditoria em Direitos Humanos, por exemplo.

As empresas podem optar para que os usuários publiquem suas iniciativas. Um funcionário pode postar sobre um projeto que foi implementado e seus resultados. Um jornalista pode publicar a entrevista que fez com o presidente da empresa. A publicação pode ser no feed ou nos grupos, vai depender de como o app está configurado pela empresa para dar visibilidade ao conteúdo gerado por seus stakeholders.  

A adoção da plataforma pelos colaboradores é mais fácil, uma vez que eles estão na empresa. Para o público externo, uma boa prática é unir offline e online, ou seja, se a empresa vai receber uma visita de moradores à unidade, pode aproveitar a ocasião para convidá-los a fazer o download do aplicativo e auxiliá-los no processo de cadastro. É possível até presentear os dez primeiros inscritos. Ou fazer uma live com grupos musicais locais no dia do aniversário da cidade e aproveitar o evento para apresentar o Dialog e suas vantagens para a população, como o acesso prioritário às vagas disponíveis na empresa. É importante mostrar o que o usuário ganha e como ele se beneficia com o uso frequente da plataforma. 

De olho na agenda ESG

De 70% a 90% dos riscos ESG (práticas ambientais, sociais e de governança) estão entre os fornecedores, ou seja, fora das estruturas das grandes companhias. Buscar a sustentabilidade da cadeia de suprimentos é o maior desafio das organizações na atualidade. Como as empresas se comunicam e engajam esse stakeholder tão essencial para a estratégia ESG? Aí entra o Dialog para gerar diálogos constantes, conexões verdadeiras e relações duradouras. Uma indicação de uso do app para esse público é torná-lo um hub de aprendizagem, no qual os conhecimentos podem ser aferidos por meio de quizzes e outras formas de gamificação.  

Muitas das funcionalidades do app possibilitam colocar as equipes, as comunidades e os demais públicos no centro das decisões, realmente praticando uma escuta ativa. O próprio feed, por exemplo, gera insights do tipo de conteúdo que os usuários querem receber pelas curtidas, compartilhamentos, comentários. Existe também a possibilidade de realizar pesquisas de clima e de percepção. O portal de ideias serve tanto para que o funcionário apresente possibilidades de inovação em sua área de trabalho quanto para um morador sugerir uma ação social para a empresa.

Compliance e KPIs

O super app Dialog substitui e supera o WhatsApp no que se refere à praticidade, formas de interação, mensuração do engajamento e, principalmente, segurança da informação e compliance, uma vez que o app está de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

As vantagens do app não param por aí. Os clientes são unânimes ao apontar o dashboard como a funcionalidade mais útil, uma vez que ferramentas utilizadas até então não proporcionavam formas de mensurar o engajamento dos públicos de interesse. É possível verificar a interação por unidade, área e até por usuário. Os dados ajudam as equipes de Comunicação Interna e Relações com Stakeholders a ajustar a estratégia, alcançando assim melhores resultados. 

Em um mundo onde há informação em excesso por e-mail, os materiais impressos não são sustentáveis e a segurança da informação e dados pessoais são prioridades, o super app Dialog se revela a solução para todos os dilemas das empresas na atualidade, independente do porte e setor. 

O texto acima foi produzido por um parceiro Dialog, tendo seus direitos reservados. A Dialog não se responsabiliza pelo conteúdo deste artigo, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.

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